Serviço Aereo
Introdução do Setor Aéreo no Brasil
A aviação civil brasileira passou por inúmeras transformações desde 1927, ano do voo inaugural da primeira empresa de aviação civil do Brasil. De um mercado incipiente, na década de 20, em que a constituição de empresas aéreas era livre e a regulação praticamente inexistente, o País passou a ter um setor com empresas de porte e com marco regulatório definido, contando, inclusive, com uma agência reguladora dedicada (a Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, criada em 2005).
Hoje, no mercado brasileiro, são realizadas mais de 50 milhões de viagens por ano.
Atualmente, a disponibilidade de aeroportos e a cobertura da malha aérea doméstica mostram-se, de maneira geral, adequadas, com distribuição que espelha a da população.
Conceito em Serviços
Viajar de avião é uma prática que tem se tornado cada vez mais comum. Além da maior quantidade de aeroportos e aeronaves, as passagens aéreas estão cada vez mais acessíveis, com promoções e pacotes que permitem a todas as classes populacionais planejarem e realizarem as suas viagens.
Motivo de viagens
As Viagens por motivo de trabalho, tratamentos de saúde e busca de oportunidade em outros estados estão se tornando cada vez mais comuns devido ao crescimento tecnológico e econômico. Viajam também para prática de turismo.
Ascensão das Classes C e D
A classe A/B é composta por 28 milhões de pessoas, aproximadamente 15% da população brasileira.
A classe C, com 52% da população equivale a 100 milhões de brasileiros.
E as classes D/E com 33% da população, 63% milhões de pessoas.
O que a classe C deseja?
Comprar eletrodomésticos.
Decorar a casa e comprar móveis.
Trocar de celular.
Viajar a passeio.
Os critérios da FGV definem as classes:
A e B superior a R$ 4.592 por mês.
A classe C tem uma renda de R$ 1.064 a R$ 4.591.
A classe D tem rendimento entre R$ 768 e R$ 1.064.
A classe E tem rendimento inferior a R$ 768.
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