Servidor samba
Em todas as versões do Samba, o objetivo é o mesmo: compartilhar recursos do Windows® com sistemas operacionais Unix como o Linux, e compartilhar recursos do Linux com sistemas
Windows [1]. Um fator de dificuldade para os desenvolvedores é que o suporte a sistemas Microsoft seja um alvo móvel:
Redmond não é exatamente renomada por sua disposição de publicar especificações, e a gigante do software continua estendendo seus protocolos SMB/CIFS a cada versão do Windows.
Os desenvolvedores de código aberto tentam acompanhar as mudanças usando ferramentas como o Ethereal para rastrear conexões. Isso costumava funcionar no passado, mas a Microsoft dificultou a situação com o Windows 2000 ao introduzir o sistema de diretórios baseado em objetos chamado Active Directory
Service (ADS, [2]).
Entretanto, nesse caso a Microsoft buscou padrões estabelecidos, e seus desenvolvedores colocaram um banco de dados de usuários LDAP num mecanismo de autenticação Kerberos 5 e optaram pela resolução de nomes baseada em DNS. O fato de que a Microsoft aderiu a padrões verdadeiros abre as portas para o Linux apresentar um alto grau de interoperabilidade, graças às implementações livres como o OpenLDAP e as versões do Kerberos com licenças
MIT e Heimdal.
Um objetivo principal do Samba 4 é prover um servidor de diretório Samba que consiga interoperar com o Microsoft
Active Directory, e uma versão bastante preliminar dessa funcionalidade foi liberada no final de janeiro. A equipe do
Samba preferiu uma abordagem radical, reimplementando diversas rotinas com o objetivo de tornar o Samba 4 livre de antigas gambiarras que atrapalhavam as versões anteriores. Como conseqüência, muitas opções das quais o Samba 3 depende foram retiradas.
Kerberos,
OpenLDAP e LDB
O Samba 3 deu aos administradores de rede a opção de instalar uma máquina
Linux como servidor de domínio num domínio Windows 2000/2003. Do ponto de vista