Serial Killer
Ted Bundy no seu julgamento, em1979
O presente artigo fora elaborado na tentativa de demonstrar a significância de uma das principais figuras dos filmes de terror, o famoso Serial Killer. Serão perceptíveis, no decorrer da redação, a definição basilar do termo e suas principais características, as quais são utilizadas para diagnosticar tal transtorno de personalidade.
A palavra “Serial Killer” advém da Inglaterra, e se define por ser a caracterização de uma pessoa que mata três ou mais indivíduos em determinados períodos de tempo com intervalos de calmaria, ou seja, assassinatos em série que geralmente são executados da mesma forma (modus operandi). Não é possível atribuir características universais, inerentes a todos os serial killers. Existem dois tipos de assassinos em série: os que matam no ato (instantaneamente, onde se dividem em visionários e missionários) e os que matam no processo (vagarosamente, que são os hedonistas, os que buscam poder, e os que objetivam prazer sexual).
Existem duas formas de serial killer, os organizados e os desorganizados. A primeira engloba o assassino com características de ser socialmente adequado, ter figura paterna estável, ter passado por grande abuso físico na família, estar sempre atualizado com notícias, possuir grande interesse pelo estudo, boa higiene, gostar da polícia, usar a sedução para dominar as vítimas e realizar conversas com as mesmas, apresentar controle sobre a cena do crime, matar e deixar o corpo em lugares distintos, possuir costumes diurnos, deixar poucas provas físicas, dentre outras. Ou seja, como o próprio nome diz, é um serial killer extremamente organizado. Já os assassinos em série desorganizados diferem do organizado, pois são adeptos de características opostas.
O serial killer aparenta ser uma pessoa normal em relação ao meio social, onde escolhe vítimas com algo em comum (religião, visão política, etnia etc.),