O termo Serial Killer começou a ser usado em na década de 1970 por Robert K. Ressler, um agente do FBI. Ressler observou que em alguns casos o assassino tinha algum tipo de contato com a vítima e começou a usar o novo termo. Mas por quê uma pessoa torna-se Serial Killer? Esta é uma pergunta que vários filmes e a própria psiquiatria tentaram responder, sem sucesso. Há vários estudos sobre o tema. Um deles, uma pesquisa feita por psiquiatras norte americanos em 1984 diz que na maioria dos casos, os Serial Killers tem uma doença que psiquiatria chama de Transtorno de Personalidade Anti-social . A pesquisa apontou que 2,5 % da população sofre deste mal numa proporção oito vezes mais homens do que mulheres. No entanto, alguns fatores fazem com que o distúrbio chegue no estágio mais avançado, o que, segundo psiquiatras, é o que pode levar uma pessoa a se tornar um Serial Killer. Esses fatores podem ser uma família mal estruturada, traumas de infância como estupros ou mortes de entes queridos, pais ausentes ou alcoólatras, dificuldades financeiras, etc. Um fator bem explorado nos filmes são algumas características que em sua maioria os serial killers têm em comum: aparentemente parecem ser uma pessoa normal na sociedade, escolhem suas vítimas de acordo com algo em comum entre elas, que pode ser idade, religião, cor da pele, etnia, etc. Geralmente não usam armas de fogo, a morte quase sempre é preparada, para o Serial Killer é como se fosse um ritual. Com todas essas características e com esse desvio psicológico que não se sabe como acontece, os casos com Serial Killers sempre chamaram a atenção. A partir da década de 1950, houve uma grande onda de Assassinos em Série nos Estados Unidos que aterrorizou a população, pois a mídia da época explorou muito esses casos. A televisão, recém inventada trazia as notícias rapidamente à população. Por exemplo: Um Serial que matava dez pessoas no interior do Texas ficava conhecido no país inteiro e por isso a população entrava em