Sentido da vida
Este trabalho discutirá sobre o problema da religião e o sentido da existência em que existem dois pontos de vista possíveis a defender. A posição defendida é que Deus é a nossa razão de viver. O problema de todos nós é que já sentimos a insegurança de não saber se a vida tem sentido. Já fizemos, pelo menos uma vez na vida, uma pergunta a nós mesmos: a vida tem sentido? Procuramos o que faz com que a nossa vida tenha sentido. Procuramos saber porque nascemos, qual o nosso papel no mundo… Mas a vida tem um fim! Podemos deixar a nossa “marca” depois de partir! E será que o mundo precisa de nós? Com a sua dimensão seríamos insignificantes. Mas será que os nosso sentimentos que fazes com que tenhamos vontade de viver? Ou será a vida apenas um dom insignificante? Será Deus o nosso maior ponto focal do sentido da existência ou seremos apenas mais uma pessoa no mundo? Assim temos dois grandes e bem diferentes pontos de vista. Por um lado, levamos as nossas vidas como particulares, fazer o que é prioritário e para nosso prazer para realizar os nossos objectivos. Mas o que define é a seriedade com que levamos na vida. Por outro lado, certas vezes queremos ser “os espectadores” das nossas vidas, vamos mais além do nosso ponto de vista pessoal, e muitas vezes a nossa vida não tem valor algum. Mas o Universo não dá razão nenhuma para vivermos. Então qual a nossa razão para estarmos vivos? John Cottingham diz-nos que Deus é a nossa razão de viver. Assim, a nossa razão de viver é Deus pois é Ele que dita as regras para toda a humanidade e temos um superior a dar-nos um exemplo de vida e a ensinar-nos a viver e a seguir o bem. Basta a sua existência para a vida ter sentido. Nada mais tem a ver com a seriedade com que levamos a vida empenhada e feliz a seguir as regras de Deus, como nos diz Wittgenstein, “empenhamento apaixonado numa forma de vida”, um filósofo do século XX. Diz-nos