senso caso 10
D A
P O P U L A Ç Ã O
I N F A N T O - J U V E N I L
A B R I G A D A
N O
E S T A D O
D O
R I O
D E
J A N E I R O
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2. CRITÉRIOS ADOTADOS NA ORGANIZAÇÃO
DOS DADOS – TABELAS E GRÁFICOS DO CENSO
2.I. Aspectos Gerais:
Fonte do Censo
Os dados que compõem o presente Censo foram extraídos do MCA, cadastro eletrônico via web, criado para ser alimentado pelos principais órgãos e entidades envolvidos com as medidas de abrigamento e de colocação em família substituta, quais sejam, os Conselhos Tutelares, as entidades de abrigo, as Promotorias de Justiça e os Juízos da Infância e da Juventude.
Além do órgão gestor do sistema, as Promotorias de Justiça do Estado com atribuição para a matéria infanto-juvenil nãoinfracional e as entidades de abrigo contribuíram ativamente para a alimentação do Módulo, seja diretamente, seja através do fornecimento de informações. Neste processo, cumpre ressaltar, ainda, a contribuição do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, das Secretarias Municipais de Assistência Social dos Municípios do Rio de Janeiro e de Niterói, do Quintal da Casa de Ana, além do inestimável apoio da Universidade Estácio de Sá que, através de seu corpo de professores e alunos realizou visitas a diversos abrigos em todo o Estado e auxiliou várias Promotorias a coletar e a inserir dados no sistema.
Data de corte
A data de corte escolhida para extração dos dados do cadastro foi o dia 31 de maio de 2008, mês em que o sistema completou seu primeiro ano de existência. Assim, o presente Censo espelha a situação das crianças e adolescentes inseridos no MCA desde sua criação, em 25/05/2007, até 31/05/2008.
Crianças e adolescentes analisados
Os dados do Censo referem-se às crianças e aos adolescentes que, no dia 31/05/2008, constavam no sistema na situação de abrigamento institucional, nas modalidades de abrigo, casa-lar, casa de passagem e, no caso do Município do Rio de
Janeiro, também no Programa