Senhor
À principio é abordada a deficiência dos espaços públicos, onde os prédios de escritórios recebiam permissões de serem cada vez mais alto, e tendo como recompensa um espaço aberto público ao redor dele na quadra em que era implantado. Porém, esses espaços não eram bem projetados, fazendo com que a utilização deles fosse inviável, ou no mínimo, desagradável.
A maior concentração de pessoas em lugares públicos até então, se dava em praças e parques espalhados pela cidade. Foi realizado então um estudo comportamental dos usuários desses espaços para criar normas para criação desses espaços.
Foram analisados quatorze praças e três pequenos parques. Durante a análise várias coisas foram levadas em consideração, como o sol, temperatura, ventilação e espaço livre, foram observados também a variedade de atividades. Esses espaços eram utilizados para leitura, alimentação, socialização, diversão e etc.
As pessoas que frequentam tais espaços estão geralmente divididas em grupos de 3 ou 4 pessoas, alguns casais, e por ventura, algumas pessoas sozinhas. O que as pessoas procuram é observar outras pessoas.
O horário de maior movimento, é o horário do almoço. Temos vários grupos se encontrando para conversar, pessoas se cumprimentando e apresentando umas as outras nas esquinas e a maioria, sentada por toda a praça. O lugar mais utilizado para sentar são os degraus das escadas, que servem como excelentes bancos, porém, muitos parecem não se importar em sentar no meio do caminho, atrapalhando a circulação de entrada e saída do prédio. Os grandes espaços vazios são utilizados somente como circulação, as pessoas não param para conversar no meio desses espaços, sempre procuram um lugar marcado, como escadas, mastros, e cantos.
Ele ressalta a diferença na frequência de utilização de determinados espaços na cidade, levando