semiotica
Na seleção, estão grandes nomes presentes no cenário internacional desde a década de 1990, com destaque para Ai Weiwei, Luo Brothers, Ma Liuming, Miao Xiaochum, Ni Weihua, Qu Yan e Yin Xiuzhen, até representantes da novíssima geração.
Com curadoria das historiadoras de arte Ma Lin, de Shangai, e Tereza de Arruda, brasileira residente em Berlim, ChinaArteBrasil propõe intensificar o diálogo cultural entre Brasil e China, países de tradições e contextos tão distintos, mas que muitas vezes caminham lado a lado. Grandes propulsores dos BRICS (grupo que une Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e sedes de importantes eventos internacionais, como os Jogos Olímpicos, Brasil e China atraem cada vez mais olhares mundiais não apenas para o potencial econômico, mas também para o contexto artístico e cultural de ambos.
A exposição traz uma grande variedade de obras, com diversos tipos de linguagens e médias artísticas, como pinturas, esculturas, instalações, fotografias, vídeos, site specifics, performances, arte têxtil e arte antigas. O acervo percorre diferentes tempos históricos da arte chinesa, contemplando desde obras de períodos dinásticos até seu momento mais contemporâneo, surgido após o ano 2000.
Alguns dos trabalhos foram criados especialmente para a exibição ChinaArteBrasil, como as de Wang Qingsong, Wang Shugang, Xiong Yu e da dupla Rong Rong & Inri. Já as produções de Lu Song e Yuang Gong só serão conhecidas aqui. Os artistas vêm para São Paulo para desenvolver suas obras para apresentação dentro da Oca e possivelmente ações em outros espaços da cidade.
Entre os destaques, estão obras