semiotica

(1ª) Se através de uma simples contemplação de uma cognição, independente d qualquer conhecimento anterior e sem raciocinar a partir de signos, estamos corretamente capacitados a julgar se essa cognição foi determinada por uma cognição previa ou se refere imediatamente a um objeto.
A esta questão está se referindo a questão da intuição e em específica cognição, em que é somente pela simples contemplação de uma cognição, independente de qualquer conhecimento prévio ou de um raciocínio, mas acontecerá que por meios de signos somos capazes de julgar corretamente se aquela cognição foi determinada por uma cognição anterior ou se ela refere-se a um objeto, ou seja, se aprendizagem de algo se dar de imediato somente pelo conhecimento, ou sem o conhecimento da coisa.
Quanto à intuição é justamente a designação ou capitação imediata de uma verdade ou uma idéia, que pode ser boa ou ruim. Mas sendo que para chegar a uma intuição ou distingui-la tem que acontecer por outra intuição, porque cuja é infalível, tudo isso significa que para explicar uma intuição já precisaria ter uma intuição. Quanto à cognição é uma faculdade da qual não se duvida, isto é, toda vez que nos depararmos com tal cognição, ou seja, quando temos conhecimento de uma coisa, partindo do princípio de intuição podemos dizer que será sempre verdadeira tal idéia.
Porem dentro do processo de intuição, a uma diferencia a ser observado, que é o saber intuitivamente e intuição. Mas estas duas coisas de pensamentos estão de fato invariavelmente conectadas, isto é, não se pode desenvolver um conhecimento sem estas duas concepções.
Dentro do contexto histórico do poder intuitivo, percebemos uma diferença. Na idade media a razão e autoridades eram consideradas duas fontes coordenadas todas infalíveis, mas em seguida Berengarius disse que a autoridade de uma autoridade particular deve basear-se na razão, desde então passou a ser encarada pelos homens da época, como premissa última, ou seja, como um conhecimento