seminario
Disciplina: Sociologia da Educação II
Prof.: Samuel Pires
Curso: Pedagogia Turma: 3º período
Integrantes
Aline
Francygelson
Jéssica Lacerda
Valéria
Democracia Racial e
Multiculturalismo: a ambivalente singularidade cultura brasileira
O
que é Democracia Racial?
É um termo usado por algumas pessoas para descrever relações raciais no Brasil. O termo denota a crença de alguns estudiosos que o
Brasil escapou do racismo e da discriminação racial. Estudiosos afirmam que os brasileiros não veem uns aos outros através da lente da raça e não abrigam o preconceito racial em relação um ao outro. Por isso, enquanto a mobilidade social dos brasileiros pode ser limitada por vários fatores, gênero e classe incluído, a discriminação racial é considerada irrelevante (dentro dos limites do conceito da democracia racial).
E
Multiculturalismo?
É o reconhecimento das diferenças, da individualidade de cada um. Daí então surge a confusão: se o discurso é pela igualdade de direitos, falar em diferenças parece uma contradição. Mas não é bem assim. A igualdade de que se fala é igualdade perante a lei, é igualdade relativa aos direitos e deveres. As diferenças às quais o multiculturalismo se refere são diferenças de valores, de costumes, posto que se trata de indivíduos de raças diferentes entre si.
O
livro Making the race: a comparison of the
United States, South Africa and Brazil de
Anthony Marx, argumenta que essas nações de brancos e negros tinham raízes na história da escravidão, o colonialismo, a miscigenação e cultura, mas foram fundamentalmente moldada por impedimentos e os esforços para construir a unidade nacional.
Anthony Marx vincula a questão racial ao tema da formação nacional em três casos de grandes nações constituídas por brancos e negros:
Sul africano
Americano
Brasileiro
A especificidade dos argumentos do caso brasileiro para Marx, é a construção de uma ideologia insidiosa; a da ‘’democracia racial’’, fabricada pelas