SEMINARIO

FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 4° PERÍODO

GRACE KELLI LIMA DA MAIA
JOSIANE MARANGONI
MÔNICA PRISCILA SIQUEIRA
ROBISON CARDOSO
THAILA MARSINIAKI

Prof. LUIZ MAURICIO

Prevalência e Fatores de Risco Profissionais da Música

CURITIBA/2014

FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 4° PERÍODO

GRACE KELLI LIMA DA MAIA
JOSIANE MARANGONI
MÔNICA PRISCILA SIQUEIRA
ROBISON CARDOSO
THAILA MARSINIAKI

Prof. LUIZ MAURICIO

Prevalência e Fatores de Risco Profissionais da Música

CURITIBA/2014

Prevalência e Fatores de Risco Profissionais da Música

A música foi o elo mais antigo de interação entre os homens, está presente na vida diária das pessoas, desde a mais remota antiguidade e assumindo função importante na comunicação entre elas. A música é tida como um som agradável e, ao ouvi-la, associamos a fatos importantes ou acontecimentos da nossa vida, no passado ou, quando usada de forma intensa, pode transformar-se em transtorno na vida das pessoas.
Inicialmente não percebemos, mas, como mais células vão sendo lesadas por novas exposições, chega o momento em que nos damos conta que estamos ouvindo menos, muitas vezes acompanhado de um zumbido. Os lugares públicos barulhentos, incluindo shows, principalmente em recintos fechados, carecem de fiscalização.
O papel da sociedade é difícil de descrever uma vez que neste caso gostam de música e vivem disso, mas, haveria necessidade de desenvolver algum mecanismo que poupasse a audição dos músicos e do público que o acompanham. Dessa forma abordaremos fatores e riscos que esses profissionais sofrem ao longo de sua vida profissional.

PIAR – Lesões auditivas relacionadas a atividades musicais
Pitágoras há mais de dois mil anos, baseado nos sons produzidos pelos batimentos do martelo do