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Esta semana a UFJF sedia, pela primeira vez, o Seminário Nacional de Segurança das Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES). Trezentos e cinquenta vigilantes de várias ] universidades do Brasil participam de palestras e discutem, além da violência no campus, a questão dos terceirizados.
Atualmente, mais de 200 profissionais são responsáveis pela segurança dentro do campus da UFJF. E a previsão é de que este número aumente em até 30% com a contratação de terceirizados. O atual efetivo é composto na maioria por vigilantes contratados. Resultado de uma decisão do governo de não abrir concurso público.
"Traçamos um plano com várias palestras, desde saúde do trabalhador, capacitação de qualificação do servidores, ao uso indevido de drogas dentro das universidades e a violência em si. Também falaremos de políticas públicas de segurança e a nossa maior intenção é que neste seminário todos vejam esta questão dos concursos para os vigilantes para aumentarmos o efetivo", comentou Mauro Luiz Dornella, membro da comissão organizadora do evento.
Durante a semana, outro tema discutido é a segurança, que conta com a atuação dos vigilantes na proteção do patrimônio da instituição. E segundo a UFJF, existem projetos que podem ajudar estes profissionais no dia a dia. Um deles, que está na primeira fase, é a implantação de um novo sistema de vigilância e monitoramento, que contará com 204 câmeras espalhadas pelo anel viário, Biblioteca Central e Reitoria. Na segunda fase está a sala de monitoramento que contará com dez monitores de LCD e equipamentos de rádio para dar suporte à vigilância armada presente no campus. Mas até a terceira fase do projeto, que ainda será licitada, todas as unidades serão cobertas, com um total de 929 câmeras. Ainda de acordo com a UFJF, também será implantado um novo sistema de iluminação, com a duplicação da linha de postes ao