Seminario Bioquimica 1 1
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE – CES
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
DOCENTE: FILLIPE PEREIRA
CONSIDERAÇÕES SOBRE
CROMO, INSULINA E
EXERCÍCIO FÍSICO
DISCENTES:
CARLA VIVIANE
EDNA CARLA
DJANIRA GABRIELA
LUANA GOMES
VISÃO GERAL
CROMO
Definição
Função
Dados básicos
Número atômico
• 24
Período
• 4º
Grupo
• 6
CROMO
Fontes Alimentares
CROMO
Biodisponibilidad e Recomendação
Menos de 3%
Fatores que dificultam na absorção do cromo
Estimuladores
Fígado, rins, baço e epidídimo
Ingestão diária em adultos: 50 e 200 µg
(AI) Recomendada pela Dietética de referencia
(DRI): de 25 e 35 µg por dia
Não foi definido Limite superior tolerável (UL)
CROMO
Função Biológica
Atuação no Metabolismo
Forma ativa: GTF - Cr3+, ácido nicotínico, glicina, cisteína e ácido glutâmico Descrição dos Mecanismos
CROMO
LMWCr
Insulina
Cromodulina
Apocromodulina
AÇÃO DA INSULINA
AÇÃO
CROMODULINA
AÇÃO
DADA
CROMODULINA
CROMO
Metabolismo de Carboidrato
CROMO
Metabolismo Lipídico
CROMO
Metabolismo de Proteína
CROMO X ATIVIDADE FÍSICA
Mobilização de estoques de cromo;
Seu excesso é excretado pela urina;
Sua perca não é reestabelecida rapidamente;
Balanço negativo de cromo;
Atletas apresentam maior deficiência de cromo;
É indicado a ingestão do cromo de 125 a 200 µg/d além da dieta habitual;
CROMO X ATIVIDADE FÍSICA
Resultados obtidos de dosagens entre 200 e 400 µg/d em atletas;
Obesos x Suplementação x Exercícios;
Efeitos em doenças cardiovasculares e diabéticos;
CROMO
Cautelas relacionadas à suplementação com cromo:
Forma tóxica
Problemas
Contra-indicação/Cromo X ferro
Efeitos adversos
CURIOSIDADES
De olho na dose
Excesso
Carência
Reduz a vontade de comer doces
DIETA BALANCEADA: UMA
ALIADA
ATENÇÃO
Nada de tomar suplementos por conta própria!
CONCLUSÃO
O uso do cromo em pacientes diabéticos e não diabéticos
O uso do cromo por esportistas CONSIDERAÇÕES FINAIS
Afinal, o cromo é