Semana de arte moderna de 1922
Senhor do Bonfim, Bahia
2013
Trabalho solicitado pela professora Edna Nunes, com o objetivo da realização de uma resenha crítica da
Semana de Arte Moderna de 1922, que foi realizado pelos alunos Ruan Souza,
Gabriel Moura e Dilson cerqueira.
Senhor do Bonfim, Bahia
2013
Semana de Arte Moderna, Pintura e escultura; Poesia e literatura; Música. Teatro Municipal de São Paulo, São Paulo. 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922.
Os artistas presentes na Semana de Arte Moderna conseguiram expor seus trabalhos, além pensamentos sobre obras de colegas e sobre o movimento que estava se instalando durante os três dias, mas com reações diferentes do público tendo grande repercussão nas artes plásticas. Obtiveram como maior e principal resultado a total exposição, criando assim uma fundamentação concreta do pensamento, do movimento modernista que mudou os campos das artes no país e provocou espanto na população. Estavam por trás da semana de arte moderna as seguintes mentes:
Anita Malfatti nascida em São Paulo de 1889, firmou-se professora pela escola normal, em 1910 mudou-se para Berlim, onde se matriculou na academia real das belas artes. Em 1914, após regressar ao Brasil Anita vai para os Estados Unidos onde se matricula na Art Studentes League. Já consagrada, Anita volta ao Brasil, e segura da sua arte faz uma exposição individual em 1917. Anita é duramente criticada principalmente por Monteiro Lobato, logo depois conhece Tarsila do Amaral. No ano de 1922 participou da Semana de Arte Moderna.
Di Cavalcanti, nascido no Rio de Janeiro foi um importante pintor brasileiro. Seu estilo é bastante influenciado pelo expressionismo, cubismo e por muralistas mexicanos. Abordou em suas obras temas sociais do Brasil, temas tipicamente brasileiros como o samba, além de abordar a sensualidade tropical do país. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e expôs nela 11 obras, além de elaborar a capa do catálogo.
Vicente do Rego Monteiro,