Semana De Arte Moderna 1922

Semana da Arte Moderna, ou semana de 22, teve influência do modernismo europeu. Artistas que foram à Europa e trouxeram novas ideias. A arte brasileira até esse período tinha forte influencia francesa.
Não se sabe ao certo se Portugal procurou a França ou se esta aquela para tratar dos assuntos artísticos.
Mas ocorreu no Brasil a missão artística francesa de 1816.

O Expressionismo teve forte influência na vanguarda brasileira.
Tal movimento visa a representação do EU, o grito da angustia vivida pelos artistas, a expressão em si do subjetivo lírico. Edvard Munch foi o maior representante deste movimento, com a obra que melhor ilustra sua ideia: O grito. Fauvismo é uma faceta do
Expressionismo. Visa também a representação lírica artística, mas aqui possui traços mais finos e contidos. Outro movimento que influenciou os artistas da semana de 22 foi o futurismo, movimento esse típico Italiano.

O cubismo também foi outra vanguarda que influenciou o início do modernismo brasileiro

A Semana de Arte Moderna, realizada entre 11 e
18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São
Paulo. Em 1913 e 1917, estão as mostras realizadas por Segall e Anita Malfatti, em São Paulo, respectivamente, em 1913 e 1917.
Como já dito anteriormente, Os representantes do movimento haviam viajado para a Europa e Estados
Unidos. De volta à terra natal, buscaram integrar as novidades formais a temas brasileiros, autênticos, de raízes populares. Resgataram, assim, as figuras do negro, do índio e do caipira, com seu folclore regional. A ideia partiu de Di Cavalcanti e do já reconhecido escritor Graça Aranha, recém-chegado da Europa.
A Semana de Arte Moderna marcou inegavelmente o início de uma intensa atividade artística e intelectual renovadora que, da capital paulista, se disseminaria por todo o país.

A exposição de Lasar Segall, em 1913, apesar de não causar muita repercussão, vai sinalizar contatos com as vanguardas alemãs.
Será a exposição de Anita Malfatti, em