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A característica primordial do Helicóptero é poder voar verticalmente ou lentamente perto do solo com toda segurança.
O Helicóptero é sustentado por um ou mais rotores que são hélices de grandes dimensões girando em torno de um eixo vertical.
As dimensões das pás do rotor (4 a 20 m de comprimentos, de acordo com o porte do Helicóptero) resultam um compromisso entre a eficiência aerodinâmica (quanto maior o rotor, menor a potência necessária) e os inconvenientes da realização de grandes rotores (peso, tamanho, dificuldades de fabricação).
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De acordo com suas dimensões, os rotores ( para teverem um bom rendimento aerodinâmico) devem girar lentamente (entre 150 e 400 rpm, de acordo com o tamanho), o que torna necessária a instalação de uma caixa de redução bastante grande para acioná-lo.
É preciso também intercalar no circuito mecânico uma roda livre, que é um importante dispositivo de segurança: do mesmo modo que permite ao ciclista continuar a rodar quando pára de pedalar, a roda livre do Helicóptero permite, em caso de pane do motor, deixa girando o rotor em autorotação, com o qual a aeronave pode pousar em vôo planado. E esse pouso de segurança é conhecido no linguajar dos pilotos de "Limite do Condenado".
A autorotação é um caso de funcionamento do rotor em que este produz a sustentação girando sob o efeito do vento originário do deslocamento, um pouco como giram os cataventos.
Finalmente, um embreagem, que permite dar partida no motor sem acionar o rotor.
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Os primeiros Helicópteros utilizavam motores de pistão, pesados e grandes. Os motores á turbina, muito mais apropriados, tiveram progressos