Relatório construções graficas

Laboratório de Física I

Gráficos e Funções
1. OBJETIVOS Construção de gráficos em escalas linear (milimetrada), mono-log e di-log, e determinar as expressões analíticas, y = f(x), para as curvas obtidas. 2. TEORIA Nos gráficos cartesianos, a linha que une os diferentes pontos assinalados pode ser uma curva para a qual é possível, em algumas circunstâncias, determinar a função que a descreve. A equação de uma reta é a forma analítica mais simples empregada para relacionar as grandezas experimentais (x, y). Mas, em certos casos a curva traçada em papel milimetrado (escala linear) não é uma reta. Recorre-se então, com freqüência, a escalas logarítmicas (papel mono-log ou papel di-log), na tentativa de verificar se os pontos experimentais podem ser ajustados por uma reta nestas escalas. Nas Figuras 1 e 2 estão mostradas como são construídas escalas logarítmicas.

3. DADOS As Tabelas 1 a 3 apresentam resultados de três experimentos distintos, nos quais foram medidas as grandezas x e y, interdependentes, e com unidades arbitrárias (u. a.). TABELA 1 x 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 4. PROCEDIMENTO a) Faça três gráficos em papel milimetrado, usando os valores das Tabelas 1 a 3. b) Verifique se alguma curva destes gráficos permite determinar a equação que relaciona os valores x e y. c) Para o conjunto de dados que não possibilitaram encontrar a equação, faça os gráficos em papel mono-log e depois em papel di-log, até encontrar a equação correspondente. y - 2,0 4,0 10,0 16,0 22,0 28,0 TABELA 2 x 1,0 1,5 2,5 3,8 5,0 6,0 y 3,0 5,5 11,8 22,2 33,5 44,1 TABELA 3 x 1,37 3,39 4,57 5,45 7,02 9,48 y 2410 826 419 240 104 22

5. BIBLIOGRAFIA FIGURA 1. Construção de uma escala logarítmica na base 10 (log10 x ). 1. C.E. Hennies, W.O.N. Guimarães, J.A. Roversi, “Problemas Experimentais em Física”, Vol. I, 3a ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1989. 2. A. Timoner, F.S. Majorana, W. Hazoff, “Manual de Laboratório de Física” (Mecânica Calor - Acústica), Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973.