sem titulo
Centro de Ciências Humanas
Curso de Licenciatura Plena em Geografia
Núcleo de Barcarena – Campus XVI
Adair José
Allan Macedo
Cláudio Júnior
Lucas Jadiel
Guido Romero
Walef Barbosa
BARCARENA
30/04/2014
A partir da analise do artigo, verificamos algumas coisas de muita relevância sobre as politicas educacionais principalmente a partir de 1992, quando o MEC assume a coordenação da politica nacional da educação. A partir dai com base em experiências que deram certo no exterior, o aluno se torna o principal alvo das politicas educacionais, até então, a nosso ver, algo justo, pois o aluno deve ser priorizado sempre, mas o professor também precisa ser visto como membro fundamental na formação, e também deve ser valorizado, assim como todo corpo envolvido na educação do aluno. A escola passa a ser um lugar de ensino e aprendizagem, como a nosso ver, tem que ser realmente, mas esta deve ser um local que forme cidadãos críticos, honesto e questionadores, e não apenas pessoas com conteúdo, mas sem capacidade de questionar.
De fato, a autora tem razão ao citar a escola como estimuladora de descobertas e propiciador do aprofundamento da compreensão, e o aluno como alguém que deve promover a sua própria aprendizagem. Pois, aluno que apenas decora conteúdo para fazer prova não estar aprendendo a ser crítico, ele precisa aprender a produzir conhecimento, e a escola deve ser a entrada para apresentar esse conhecimento ao aluno, estimula-lo a buscar novos conhecimentos, questionamentos e respostas próprias.
A autora é muito feliz ao citar uma característica fundamental para a construção do conhecimento que é o trabalho coletivo, a integração entre professor, aluno, escola, comunidade e sociedade. Pois, de fato, se houver essa integração o aluno irá se sentir apoiado e com certeza terá muitos meios para aprender, se desenvolver e se integrar mais facilmente a sociedade. Os programas do governo de incentivo e