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O Índice de Desenvolvimento Humano é um índice medido anualmente pela ONU com base em indicadores de renda, saúde e educação. O índice varia em uma escala de O a 1. Quanto mais próximo de 1, mais elevado é o IDH. O ranking divide os países em quatro categorias: nações com índice de desenvolvimento “muito elevado”, “elevado”, “médio” e “baixo”. O Brasil registrou uma melhora do IDH de 2012 segundo o relatório da ONU, em 14/03/13. Mas apesar da melhora, o Brasil continua em 85º lugar, com IDH 0,730 em 2012. O país primeiro colocado no ranking é a Noruega (0,955). A Austrália é a segunda colocada (0,938) e os Estados Unidos vem em terceiro com (0,937). Os três piores colocados são Moçambique (0,327), Congo (0,304) e Níger (0,304). Em relação a outros países do grupo de países emergentes conhecidos como BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil só perde para a Rússia, que registra 0,788 e é a 55ª colocada.
O Malthusianismo, o neomalthusianismo, a pobreza e a fome
Durante o século XIX surgiram outros pensadores liberais que aprofundaram o estudo sobre o funcionamento da atividade econômica. Além disso, estudaram o problema da pobreza, que aumentava com a sociedade industrial. Um desses pensadores foi Thomas Malthus (1766-1834), que num livro chamado Ensaio sobre a população desenvolveu uma teoria explicando as causas da pobreza. Segundo ele, a pobreza existente no mundo tende a aumentar e resulta principalmente do crescimento populacional, que se faz sempre em escala maior que o crescimento dos meios de subsistência. Para Malthus, as guerras, as doenças e as epidemias funcionavam como paliativos que diminuíam temporariamente o crescente desequilíbrio entre as necessidades progressivas de consumo e o aumento relativo da produção. Após a Segunda Guerra Mundial surgiram várias teorias econômicas relativas ao subdesenvolvimento, elaboradas principalmente nos centros acadêmicos e