Sem no momento

Estudos sugerem que mesmo com o passar do tempo é possível evoluir e manter o nivel de flexibilidade independente de idade ou sexo. Parece claro ainda que fazer parte de um programa de exercicios ajuda a prevenir e até reduzir o número de declínios funcionais associados ao envelhecimento. O objetivo do estudo foi relacionar ganhos de flexibilidade em PES com melhoramento nas ações cotidianas em um grupo de adultos. Participaram 15 homens e 5 mulheres, com idade etre 38 e 76 anos e peso de 75 ± 10kg e altuura de 168 ± 8cm. Todos frequentavam um PES ao menos 3 vezes por semana entre 3 e 18 meses. A amostra foi escolhida propositalmente, levando em consideração dois critéios: (1) ter pelo menos uma avaliação da flexibilidade no começo do PES e depois de no minimo 3 e no maximo 18 meses outra: (2) estar frequentando o PES sem interferencias e com boa adesão no período entre as avaliações. A flexibilidade foi avaliada pelo Flexiteste onde foi avaliada a mobilidade articular passiva máxima de 20 movimentos em 7 grandes articulações. No Flexiteste, cada movimento é feito pelo avaliador numa posição padrão, e a amplitude é comparada com a de mapas específicos, graduando progressivamente em uma escala descontinua e crescente de 0 a 4 pontos, 0 sendo nenhuma amplitude e 4 o maximo. Os resultados dos 20 movimentos tendem a ter uma distribuição gaussiana com tendencia central em torno do valor 2, é possivel determinar um indice de flexibilidade chamado de flexindice. Os individuos responderam um questionario para listar as melhorias no cotidiano após um PES, esse questionario objetivou avaliar a execução de ações cotidianas especificas.
Esse questionario permitiu avaliar, por uma escala visual analógica, como o individuo se encontrava no início do PES com relação ao nivel de dificuldade de ralizar essas ações. A escala visual era composta por uma linha reta de 10cm, na ponta esquerda estava escrito muita dificuldade e no direito facilidade. O individuo