Segurança ou insegurança
Milhares de pessoas buscam nos estabelecimentos de entretenimento um lugar que proporcione divertimento e satisfação pessoal. Para muitos é a distração ideal após uma longa e cansativa semana dedicada ao trabalho. É o momento em que todos os problemas, ou grande parte deles, são temporariamente esquecidos e a diversão torna-se o foco principal. Apesar de esse ser o propósito, há acontecimentos que vão em direção contrária à finalidade a que se propõe oferecer ao público-alvo.
A responsabilidade de zelar pela integridade física e moral dos frequentadores é dos proprietários dos estabelecimentos. Tais possuem o dever de proporcionar condições para que seus clientes possam apreciar os momentos de lazer com tranquilidade.
Assim, é necessária a existência de uma equipe de segurança que atue com eficácia de maneira preventiva e que objetive manter a ordem e impedir a prática de comportamentos violentos. Em especial quanto às casas noturnas, onde o perigo é inerente à atividade empresarial, pois brigas são previsíveis e frequentes. Portanto, evidenciando-se a importância do segurança, visto que seu exercício profissional consiste, principalmente, na proteção daqueles que estão sob os seus cuidados.
O fato é que por negligência alguns estabelecimentos acabam não oportunizando ao público um lugar em que seja possível divertir-se sem que existam prejuízos em virtude da inaptidão e despreparo de seus seguranças. Em determinadas oportunidades, os referidos adotam uma postura irresponsável, desrespeitosa, agressiva e desproporcional, produzindo o efeito contrário ao seu propósito, causando apenas insegurança. Por consequência agravando o problema que deveria ser combatido, a violência.
Há casos em que os próprios clientes adotam uma postura agressiva que coloca em risco os demais. De fato, indivíduos que não sabem se portar adequadamente em público devem ser contidos e retirados do espaço em que estejam gerando confusão. Nesse aspecto, a atuação