Segurança do trabalho
DST é a sigla para doenças sexualmente transmissíveis que são patologias que geralmente, mas nem sempre, são transmitidas sexualmente. Até o século XVl, eram conhecidas como doenças dos indecentes, quando o termo foi substituído por doenças venereas, onde houve uma subclassificação, registrando as doenças venereas em duas categorias, sendo as venereas aquelas com transmissão exclusivamente sexual ( como a gonorréia) e as paravenereas, não consideradas exclusivamente sexuais ( herpes) Com relação a expressão venerea, a palavra vem de Vênus, deusa da fertilidade e do amor, Afrodite para os gregos, fazendo-se uma referência as culturais de antigos cultos religiosos em homenagem a deusa, onde existia mais liberdade sexual, prática propicia para a disseminação de contaminações sexuais. Foi somente, depois de 1983 que o termo DST foi amplamente adotado
DST não são nenhuma novidade, elas acompanham a evolução da humanidade e encontramos registros sobre o assunto nas sociedades mais antigas, como nos papiros e pinturas do antigo Egito, entre os Gregos e até na bíblia. A forma como o sexo é encarado modificou-se ao longo das eras e a poucas décadas atrás, os jovens tinham a sua iniciação sexual com prostitutas, o que agrava o alastramento de doenças sexualmente transmissíveis.
São transmitidas através de vários agentes infecciosos que foram descobertos no século XIX, como: Protozoários, fungos,vírus,parasitas e bactérias que vivem membranas mucosas e macias do corpo humano, isto é, em lugares com a boca, órgãos sexuais e o reto. Muitas delas não é necessário ter relações sexuais para haver o contágio, basta ocorrer a troca de fluídos corporais, seja de forma direta ou indireta. Os micro-organismos que causam essas doenças só conseguem viver por poucos segundos fora do corpo, portanto é praticamente impossível pegar DST em assentos de privada, piscinas, maçanetas e etc..
Em 1928, a doença sexualmente transmissível mais temida era a Sífilis que