Segurança da informação e criptografia
A palavra criptografia vem do grego, sendo kriptós = oculto e gráphein = grafia, ou seja, grafia oculta é a técnica de transformar a forma original em cifra ou em códigos, permitindo assim que apenas o destinatário consiga decifrar o que a chave secreta significa, dificultando que pessoas não autorizadas acessem o conteúdo. E para isso, várias técnicas são utilizadas.
De acordo com pesquisadores, a criptografia foi utilizada pela primeira vez em hieróglifos do Antigo Egito, mais ou menos à 4500. Outras muitas técnicas de criptografia foram utilizadas pelos gregos e romanos na antiguidade. Historicamente, César foi o primeiro a usar códigos escritos. As mensagens codificadas eram transportadas por mensageiros e, às vezes, só chegavam dias depois ao seu destino. Por vezes, esses mensageiros eram capturados no meio do caminho por seus inimigos e, para evitar que suas mensagens secretas fossem lidas, César criou uma forma de codificação que consistia em tornar as mensagens algo aparentemente sem sentido. O estudo da técnica de ler as mensagens quando não se é o destinatário é chamado de criptoanálize. Cada mensagem possuía um número total de caracteres que equivalia a um quadrado perfeito. Uma mensagem com 16 caracteres usava um quadrado de 4 x 4 (quatro por quatro); se fossem 25 caracteres seria de 5 x 5; se fossem 400 caracteres o quadrado seria de 20 x 20, etc.
O envio e o recebimento de informações sigilosas é uma necessidade antiga, que existe há centenas de anos. Com o surgimento da internet e sua facilidade de entregar informações de maneira precisa e extremamente rápida, a criptografia tornou-se uma ferramenta fundamental para permitir que apenas o emissor e o receptor tenham acesso livre à informação trabalhada.
Hoje em dia, a maior parte dos dados são digitais, sendo representados por bits, o processo de criptografia é basicamente feito por algoritmos, capazes de codificar e de decodificar informações. Se o receptor da mensagem