SEGUNDA E TERCEIRA INFÂNCIA
Piaget: Para Piaget, a segunda infância ou o estágio pré-operatório se estende dos 2 aos 7 anos é quando ocorre o aumento da capacidade representacional, sendo o próximo passo a capacidade de resolver operações mentais.
Erikson: Para Erikson a segunda infância caracteriza-se pela vontade de fazer e o desejo de aprovação. Crescendo assim o conflito iniciativa versus culpa, ao controlar esses impulsos, a criança terá conquistado a virtude do propósito.
Desenvolvimento físico: A segunda infância é sinônimo de crescimento, tanto em tamanho quanto em peso. Nesse período, distúrbios de sono são comuns. O estirão continua, o cérebro já apresenta 90% do tamanho de um adulto. As habilidades motoras grossas se desenvolvem, sendo perceptível melhoras na coordenação. A obesidade assim como a desnutrição são fatores que põe em risco o crescimento saudável de uma criança. O primeiro pode apresentar fatores genéticos ou ambientas. A segunda infância é um momento oportuno para a reversão do quadro, uma vez que os pais ainda tem controle sobre a alimentação do filho. O Segundo afeta negativamente o bem estar físico e os desenvolvimentos psicossociais e cognitivos.
Desenvolvimento moral: Nesse momento da vida, a criança apresenta comportamentos egocêntricos, ou seja, ela é o centro do que acontece. Isso pode explicar a dificuldade de crianças pequenas em diferenciar seus pensamentos da realidade.
Desenvolvimento social: A primeira experiência social que um bebê é com sua família com ênfase dos próprios pais. Dessa maneira, para Erickson ambos tem papeis importantes na vida do bebê. O papel materno nesse momento é oferecer o conforto, o contato intimo com seu corpo e| ainda é importante apresentar uma resposta satisfatória aos desejos da criança. O papel do pai, por outro lado, é uma construção cultural. Cada sociedade emprega a paternidade da maneira que á convém, não existindo assim, um papel definido para o homem dentro do desenvolvimento do