segunda instrução grau aprendiz
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À medida que evoluímos em nossa caminhada de progresso, vamos concluindo sobre pontos comuns de nossa identidade, como a existência de um ser supremo a quem a quem identificamos como o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO. Ele nos dotou de tal inteligência, que nos permite discernir com segurança o bem do mal, tendo como base uma sã moral. Para melhor compreensão de tudo e para que não venhamos a nos prender em conclusões falsas e errôneas, exige a Ordem que o candidato seja um homem livre e de bons costumes. Basicamente entendemos que todo o homem seja livre. Todavia, se ele está sujeito a entraves sociais ou se torna escravo de suas próprias paixões, deixa de ser senhor de sua própria individualidade e como tal, não pode assumir qualquer compromisso sério. Essa inteira liberdade lhe dá condições de abdicar das vaidades profanas e reconhecer da necessidade imprescindível de instrução, como o alicerce fundamental da moral humana. Entendi claramente, que sou uma pedra bruta, que necessita dos instrumentos e utensílios que me foram apresentados, sendo eles a Régua de 24 polegadas, o Maço e o Cinzel, para que o tempo, a inteligência e a paciência sejam sempre exaltadas. A Régua de 24 polegadas, outrora utilizada para medir e delinear os trabalhos, agora serve para nos mostrar que o dia tem vinte e quatro horas, portanto, nosso trabalho deve ser realizado com devoção plena, mas com descanso justo.
O Maço me fez entender a importância da inteligência para esculpir uma obra, devendo sempre prevalecer à razão sobre a emoção. Sendo o Maço uma peça maciça jamais o obreiro poderá usar toda sua força para atingir o cinzel, caso contrário, destruirá por completo seu trabalho. Portanto, os golpes devem ser comedidos para que o resultado final seja coroado com o sucesso desejado. Assim, a inteligência e razão são fundamentais para que, no dia-a-dia, ao nos lapidarmos, façamos de forma coerente e sem uso da força física.
O Cinzel dá o