as sete instruçoes
Enviado por André Luiz Augusto da Silva em domingo, 5 de julho de 2009
Análise e interpretação das sete instruções o grau de aprendiz.
À G.'. D.'. G.'. A.'. D.'. U.'.
Trabalho das Sete Instruções do Grau de Aprendiz – 1º Gr.'.
Fiat Lux, este fora o pedido do Ir.'. Esperto, pude então abrir os olhos e contemplar as belezas plásticas do templo simbólico de Salomão, mas também pude verificar que as sensações que me acompanhavam durante o ritual de iniciação não estavam totalmente satisfeitas, como ainda hoje não estão. Refiro-me principalmente a vontade de conhecer, naquele momento tinha certeza que ‘Alea jacta est’, sabia que como no mundo profano, dentro de outros conhecimentos sobre a causa primária de todas as coisas, minha existência reclama um único caminho, não me permite o ecletismo ético, antes, porém, me determina uma ditadura moral.
Neste contexto, tenho consciência de que o passo dado é ‘ad vitam’, e que meu projeto de existência é urgente e possui um único propósito que é o trabalho para ‘ad universe terrarm orbis summi arquitecti gloriam’. Considerando que dentre os mais diversos conceitos filosóficos de ética um torna-se passivo, qual seja o conjunto de valores que norteiam o homem nas suas relações entre estes e com o mundo objetivo do qual ele pertence, a axiologia, portanto, que me determina a conduta, advém substancialmente do quinto princípio fundamental da Maçonaria.
Trabalhar para a emancipação humana é tarefa primorosa, vejo na tela de minha mente, através de uma imaginação substantiva que procura determinar com a razão, apoiada pela subjetividade do sentimento a glória de uma sociedade livre das paixões, dos vícios, que possa transparecer a humanidade tão buscada pelo iluminismo, mais compreendida superficialmente.
Uma humanidade que exponha ‘adonai’ em toda sua ‘quitte’ manifestação e que seja capaz de trazer a tona o super homem, não o de Nietzsche, mais aquele de consciência cósmica, o