SEGTRAB
O setor de base florestal, madeira, móveis, papel e celulose consolidou em 2004 seu grande valor no conjunto da economia nacional. As exportações deste segmento atingiram o recorde histórico de US$ 6,95 bilhões de dólares, o volume expressa o potencial do setor para crescimento, com reflexos diretos na geração de empregos, impostos, consumo de matérias-primas e investimentos em tecnologia e máquinas. (RECH; 2005)
Visualizando a potencialidade do setor, primeiramente, se deve ter em mente a grande competitividade e a concorrência acirrada do mercado mundial, onde obrigatoriamente é necessário minimizar custos e paralelamente maximizar a produção.
No Brasil, a modernização das operações florestais, principalmente, aquelas que fazem parte do processo de colheita e transporte de madeira iniciou-se na década de 70 com a produção de maquinário de porte médio e leve para fins florestais pela indústria nacional, como por exemplo, as motosserras e gruas carregadeiras.
A mecanização da colheita de madeira, embora não seja a única forma de racionalização e controle da evolução de custos, pode proporcionar reduções drásticas em prazos relativamente curtos tendo um lugar de elevada importância nos esforços de aumentar produtividade e humanização do trabalho florestal.
Os tratores modernizados e adaptados à colheita florestal contribuem para redução dos custos e para a maximização da produção, além de transformarem a colheita floresta numa operação muito mais segura e confortável.
O maquinário empregado para colheita mecanizada afasta o operador dos elementos ativos de corte, permitindo também ao operador permanecer dentro de uma cabine, muitas vezes climatizada e com bastante conforto. Assim protegendo sua integridade física, excluindo também a insalubridade desse tipo de atividade.
De nada adianta aperfeiçoar tecnologia e continuar preparando os colaboradores para o século passado, logo se faz necessário treinamento constante e investimentos para