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Tecnologia
Com o progressivo avanço tecnológico, as crianças e jovens vêm ficando cada vez mais presos a uma verdadeira "rede" de entretenimento eletrônico, onde os jogos de computadores, videogames e televisores conseguem cada vez mais novos adeptos, em detrimento das atividades de correr, saltar, etc., originando com isso uma geração que cada vez menos pratica algum tipo de atividade física.
Com essa mudança de paradigma, outras questões negativas à formação de uma boa qualidade de vida também vem ganhando espaço, como uma alimentação desregrada, sem horários, com a ingestão de alimentos sem qualidade nutricional. A inatividade física aliada a uma alimentação hipercalórica vem contribuindo para elevar a obesidade ao status de epidemia em vários países.
A falta de exercícios físicos regulares, juntamente com a baixa qualidade da alimentação, distúrbios do sono e o estresse presentes em boa parte da população, principalmente nos grandes centros, tem prejudicado bastante a qualidade de vida dessas pessoas, atuando como fatores de risco para várias doenças, principalmente as crônico-degenerativas.
Os objetivos desse ensaio foram mostrar como a adoção de um estilo de vida ativo pode ser benéfico às pessoas, como também buscar apresentar alguns pontos negativos verificados com essa ausência. Além desses, pretende-se expor algumas considerações a cerca da alimentação, do sono e do estresses.
Demografia
Este trabalho pretende verificar se no Brasil existe a tendência, presente nos países industrializados, de adotar novos hábitos, criados pela indústria alimentar e marcados pelo excesso de produtos artificiais, em detrimento do consumo dos produtos regionais e com forte tradição cultural. A pesquisa mostra que o feijão, a farinha de mandioca, o arroz e a farinha de milho, os alimentos mais tradicionais na dieta do brasileiro, têm tido uma redução em seu consumo. Os novos produtos alimentares, criados pela indústria, tem conquistado um público