Saúde
O aumento eminente na quantidade de veículos transitando já é uma realidade, pesquisadores britânicos realizaram uma pesquisa para investigar quais os efeitos a saúde devido à exposição maciça e continua ao monóxido de carbono. O Monóxido de Carbono (CO) é um gás levemente inflamável, incolor, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade. É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo. A exposição do corpo humano com o CO é de grande toxicidade, pois quando o CO penetra no corpo forma com a hemoglobina do sangue um composto mais estável do que ela e o oxigênio, podendo levar à morte por asfixia. A exposição a doses relativamente elevadas em pessoas saudáveis pode provocar problemas de visão, redução da capacidade de trabalho, redução da destreza manual, diminuição da capacidade de aprendizagem, dificuldade na resolução de tarefas complexas e até mesmo levar a morte. Resultados dos estudos têm demonstrado uma forte relação entre os níveis de partículas em suspensão, dióxido de enxofre, e as emissões de outros fósseis de combustível e risco de morte prematura por doenças do coração. Os dados coletados a partir desses estudos levaram as agências reguladoras federais a rever padrões de qualidade do ar atual, produziram inúmeros estudos sobre a poluição interior e saúde respiratória, e levou ao desenvolvimento de técnicas de amostragem de ar agora usado em uma variedade de configurações de pesquisa ao redor do mundo. No entanto, segundo krishnan Bhaskaran, professor de epidemiologia do departamento de estatística de doenças não transmissíveis da London School, o risco mais elevado de um indivíduo sofrer um infarto de miocárdio é no período de 5 a 6 horas após ser exposto à poluição. O Dr. Bertram Pitt, um professor emérito de medicina da University of Michigan School of Medice, em Ann