Saúde dos vigilantes
O cuidado com a saúde do corpo e da mente e de suma importância, para promover o bem estar de qualquer individuo, além de proporcionar maior rendimento em sua função, o profissional terá condições físicas e psicológicas para enfrentar problemas adversos do seu local de trabalho.
As empresas são responsáveis por cada colaborador, bem como oferecer assistência psicológica, ergonômica e ambiental incondicionalmente, no período que estes, estiverem com vinculo empregatício.
Pelo que se tem notado, as empresas de segurança Privada, a fim de manter a cartela de cliente ou mesmo na expansão de seus negócios, não oferece um suporte adequado, quando o vigilante passa por algum distúrbio psicológico provocado pela tensão e conflitos em seu cotidian o, o vigilante experimentou, testemunhou ou foi confrontado com um evento que implicaram em morte ou ameaça de morte, lesão grave ou ameaça da integridade física a si ou a outros. Ministério da saúde (2001,181), ao regressar as atividades além dos transtornos ainda não superados, os vigilantes vão trabalhar em postos em que sua postura ereta afeta, suas pernas provocando varizes ao logo de uma jornada de 12 horas, os gestores não observam em contrato junto ao cliente cadeiras para minimizar o tempo de fadiga, bem como o local se oferece limites tolerantes para o profissional laborar.
Cabe ao gestor de segurança levantar tais observações, conforme supracitado, não limitando-se em diagnosticar outros fatores estressantes que venha a prejudicar o ativo da empresa, como problemas cardiovasculares derivados da carga de trabalho; insatisfação; insegurança no trabalho; grau de responsabilidade; horários incompatíveis para refeição entre outros.
Alias, os problemas digestivos e gástricos tem sido fonte de reclamação por boa parte dos trabalhadores, e movido ações judiciais devido a obrigação de se manterem no posto de serviço sobe pena de serem acusados de abando de posto. Uma vez que precisam comunicar aos