saude
- o relacionamento entre enfermeiros e acompanhantes de crianças hospitalizadas, depende do atendimento humanizado dos profissionais, sendo pauta das prioridades da iniciativa governamental,como o programa nacional de humanização da assistência hospitalar. Lançado pelo ministério da saúde, envolvendo três aspectos fundamentais:
Capacitação dos profissionais de saúde, criação de condições para a participação ativa do usuário, na qualidade de serviços, e a participação da comunidade organizada e o acompanhamento dos serviços.
Por um lado oferece inúmeros benefícios a recuperação do ser doente, por outro pode representar fonte geradora de conflitos.
Relação interpessoal entre enfermeiros e pais ou cuidadores
As relações interpessoais entre equipe de enfermagem e pais e cuidadores de crianças hospitalizadas, ocorrem muitas vezes em ambientes carentes de conservação, ausência de espaços adequados e qualidade do ambiente, proporcionando o desconforto e a desconfiança.de acordo com a resolução n°41/95 do ministério da saúde, assegura o direito que seus pais ou responsáveis participem ativamente do diagnostico, tratamento e prognostico, recebendo informações sobre os procedimentos a que será submetida. O enfermeiro deve compreender que as relações interpessoais são instrumentos de trabalho e são particularmente exigidos a desenvolver habilidades sociais para subsidiar esses processos de interação.
A equipe de enfermagem , consegue reduzir a ansiedade dos pais, através de uma eficiente comunicação ,e facilita o tratamento e favorece o processo de enfrentamento da doença e hospitalização da criança.
A empatia na relação entre a enfermagem e as mães pode criar um ambiente no qual elas se sintam mais seguras e fortalecidas para enfrentar a hospitalização do filho. Pois é através do dialogo , toque carinhoso e humano, de modo que o profissional se torne disponível á família tanto para tirar as duvidas