Saude
A esperança de vida está a ter um prolongamento significativo com o decorrer dos séculos, claro por uma melhor assistência na saúde e também pelos hábitos quotidianos hoje mais saudáveis. A assistência social tem desempenhado aqui um papel fundamental, assim como a sociedade que hoje encara a terceira idade como alguém que já viveu muitas alegrias, tristezas, fases da vida e que hoje merece uma especial atenção na saúde e na alimentação. No início de século XX, a esperança de vida seria de mais ou menos 50 anos, hoje é de mais ou menos 75 anos. Temos uma melhor alimentação, acessos a cuidados médicos mais facilitados a todas as classes, a uma medicina cada vez mais evoluída, resultado de vários centros de investigação espalhados pelo mundo; como exemplo, a recente inauguração do instituto de investigação de doenças cancerígenas da Fundação Champalimaud, que abriu novas esperanças de vida. A sociedade tem reagido positivamente aos cuidados numa alimentação cuidada, hábitos que começam nas escolas e que os filhos transmitem depois em casa. Hoje, com uma economia desenvolvida e com novas tecnologias na agricultura, os produtos crescem mais depressa, as vacas dão mais leite, o gado desenvolve-se em menos tempo e os produtos já não têm aquele sabor caseiro de antigamente. Felizmente, temos uma fiscalização mais apertada para controlar a qualidade dos produtos. Penso que, o aumento da esperança de vida se deve basicamente a melhores cuidados médicos e não à qualidade dos produtos que consumimos. Fiz alguma pesquisa na internet e constatei que a esperança de vida é mais elevada no interior do país.
As pessoas têm mais qualidade de vida, menos doenças e hábitos mais saudáveis.
As doenças de hoje estão mais ligadas ao tipo de vida que levamos, o aparecimento de doenças que antes eram detectadas em pessoas mais idosas, são hoje comuns em faixas estarias dos 40 e até em alguns jovens. A qualidade de vida a que estamos habituados tem