Saude mental
Allex Itar Ogawa[1]; Gustavo Kurachi1; Heloísa Trevisan Hata1;Katia Regina Silva Abreu[2]; Luciana Lourenço1; Luciana Lopes Dos Santos1; Marceli Matsumura2; Marília Regina Specian1; Tatiane Vanessa Elias2; Adriana Mitsue Ivama[3]; Stela Candioto Melchior[4]; Darli Antônio Soares[5]; Bárbara Turini[6]
Resumo
A automedicação é uma prática comum, no entanto, pode possibilitar agravos e mascaramento de doenças, interações medicamentosas e intoxicações. Foi realizado um inquérito aos dois grupos com roteiro estruturado com uma questão aberta sobre o entendimento sobre a automedicação. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da UEL. Observou-se que ambos os grupos realizam a automedicação. Os agravos mais comuns que motivam a automedicação relatados foram dor de cabeça, dor de garganta, gripe e resfriado, entre outros problemas. Constatou-se que são utilizados medicamentos de prescrição médica, que deveriam ser adquiridos e utilizados somente com a receita do profissional habilitado. Os dados obtidos indicam a necessidade de intervenções junto à população e aos estudantes quanto ao uso racional dos medicamentos e a automedicação responsável. Estas intervenções poderiam ser mais efetivas durante a formação e educação continuada e permanente de profissionais da saúde para a prescrição racional, prevenção de possíveis agravos causados por consumo inadequado de medicamentos. Além disso, seria necessária a elaboração de políticas públicas para conter a venda e o uso de medicamentos desnecessários, fazendo cumprir a legislação sanitária vigente.
Abstract
Self-medication is a common practice. Nevertheless, it can lead to illness and delay the diagnosis, drug interaction and be misused. For the survey among both groups, a structured questionnaire with an one open question about the understanding of