saude doença e familia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: VIVÊNCIAS DE EDUCAÇÃO NA SAUDE DO TRABALHOR

SÁUDE, FAMÍLIA, DOENÇA E CULTURA

Recife, 2013
REGO, R.A. et al. Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, SP (Brasil). Metodologia e resultados preliminares. Rev. Saúde públ., S.Paulo,
24: 277-85,1990.
Monticelli,M., Elsen I., A cultura como obstáculo: percepções da enfermagem no cuidado às famílias em alojamento conjunto. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006; 15(1): 26-34.

Oliveira, R.G., Marcon, S.S. Trabalhar com famílias no Programa de Saúde da Família: a prática do enfermeiro em Maringá-Paraná.Oliveira RG, Marcon SS. Rev Esc Enferm USP 2007; 41(1):65-72.

Matuda, C.G. et al. Cooperação interprofissional e a reforma sanitária no Brasil: Implicações para o modelo da saúde. Saúde Soc. São Paulo, v.22, n.1, p.173-186, 2013

As palavras-chave destacadas nos levaram a uma série de artigos com temas variados. Os artigos selecionados falam, em sua maioria, da atenção familiar, do cuidado com o individuo no seu ambiente respeitando sua cultura. A palavra família levou-nos ao artigo que fala sobre o trabalho realizado com famílias pelos enfermeiros, PSF (posto de saúde da Família). Observando os resultados obtidos podemos inferir que apesar de o PSF ter como base os princípios básicos que regem o SUS (Sistema Único de Saúde), o atendimento/abordagem na comunidade é feita de maneira individualista, ou seja, a equipe de saúde leva em consideração apenas a patologia, sem associar com o meio familiar e o meio social. O artigo saúde traz uma abordagem semelhante: a cooperação interprofissional, uma prática essencial para um cuidado humanizado e bem-sucedido. O terceiro tema, “cultura”, nos mostra o que os profissionais consideram relevante em relação à cultura que o individuo possui e na influência com sua patologia.