Salão de jogos

|Salão de Jogos
|Não Eletrônicos

Apresentação do Negócio

Os primeiros jogos de tabuleiro surgiram a cerca de 4000 anos em civilizações como Egito e Mesopotâmia e foram muito populares na Grécia e em Roma de onde se espalharam por toda Europa e depois para a América. Apesar de nessas duas últimas décadas este tipo de jogo ter perdido espaço para os jogos eletrônicos, está voltando a conquistar a preferência de seus adeptos. Um dos motivos para a volta desses jogos é seu alto índice de interação entre os jogadores, além de incentivar a capacidade de memória e o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender?

Salão de jogos não eletrônicos
Mercado

O salão de jogos foi abandonado aos poucos na década de 1980, sendo substituído pelo videogame e, depois, pelos jogos de computador. Em 2003 o mercado dos jogos não eletrônicos retoma o seu crescimento, quando as vendas voltaram a representar 8% do total do setor de brinquedos, que movimenta 2,5 bilhões de reais por ano. "Os jogos de tabuleiro viraram uma ferramenta da socialização, um contraponto aos solitários jogos de computador", diz Aires Fernandes, diretor de marketing da Estrela. Um dos jogos mais populares no Brasil (250.000 unidades por ano) e no mundo (250 milhões de unidades até hoje) é o antiquíssimo Banco Imobiliário, ou Monopoly, lançado em 1935. Outro jogo clássico nacional (mais de 1,5 milhão de unidades vendidas) é o War, lançado em 1972 e turbinado em 1981 no War II. Esse jogo é uma criação do decano do ramo: o publicitário Mário Seabra, 73 anos, inventor,