SAE EM EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM.
Juselia da Silva Farias
Trabalho desenvolvido sobre orientação da professora Mariana, disciplina de Urgência e Emergência
Barra do Garças – MT, novembro de 2011
ESTUDO DE CASO SOBRE EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS:
M.S.T., 85 anos, feminino, há oito dias, apresentou médios esforços acompanhada de tosse produtiva com expectoração amarelada. Referiu piora dos sintomas, com taquidispnéia aos pequenos esforços. Procurou o PSM de Barra do Garças, onde foi feito o diagnostico de DPOC descompensada, SARA , asma e pneumonia. Há três dias apresentou piora do quadro, com ortopnéia, calafrios, fadiga, cefaléia, dor torácica, febre, tiragem intercostal e veias do pescoço distendida. Ao exame físico encontrava-se cianose nas extremidades, síncope, hipoxemia, atelectasia, hemoptise, a ausculta pulmonar revelou redução do murmúrio vesiculares, roncos, sibilos difusos e estertores pulmonares. Relata que mais de 5 anos tem tosse produtiva e dispnéia todas as manhãs. PA-120x80mmHg; T-37ºC; FC- 110 bpm; FR- 32 Irpm,
PROBLEMAS LEVANTADOS:
Risco para infecção;
Mobilidade Física;
Sono/repouso;
Medo;
Sangramento;
Lesões cutâneas;
Nutrição;
Disfunção respiratória;
Distúrbio eletrolítico;
Parada cardiorrespiratória;
Astenia;
Cansaço;
Pneumotórax;
Choque hipovolêmico;
Derrame pleural;
Fadiga;
Confusão mental;
Edema pulmonar;
Constipação;
Eliminação;
Ansiedade;
Persistência dos sintomas após terapia inicial;
Baixa da auto-estima. DIAGNÓSTICO:
Risco para infecção relacionado à depressão do sistema imunológico, procedimentos invasivos e ambiente hospitalar;
Troca de gases ineficaz da via aérea relacionada com a secreção traqueobrônquica copiosas;
Intolerância à atividade relacionada com a função