Sae 2º período
Apesar da influência de Florence a enfermagem se direcionou para o imediatismo, para atuar de forma intuitiva e não sistematizada.
As primeiras atividades da enfermagem incluíam inúmeras outras atividades de outras áreas profissionais e a enfermagem atuava como mantenedora do ambiente higiênico e alivio das dores dos pacientes.
Nos anos 1950 focou-se a enfermagem no cuidado Holístico.
Na década de 1960 as teorias foram a base para uma ciência de enfermagem.
Os modelos teóricos foram feitos para retratar, descrever e prever o campo de domínio da enfermagem.
Na segunda metade da década de 1960 Wanda Horta iniciou seus trabalhos embasada na teoria da motivação humana de Maslow e teoria de Mohana elaborando a Teoria das necessidades humanas básicas.
Nos anos de 1970 grande impulso das literaturas sobre teorias.
Nos anos 1980, 1990 muitas teorias passaram a subsidiar a assistência de enfermagem em instituições do Brasil.
As teorias servem de guia para o contexto assistencial.
O uso de teorias torna a prática assistencial embasada em conhecimentos científicos, faz com que o enfermeiro pense no contexto em que está atuando e escolha dessa forma a teoria que melhor se adequa. Oferece estrutura e organização do conhecimento científico para aplicação da assistência. Promove a prática racional e sistemática.
Conceito de Afaf I. Meleis – segundo ele as teorias são um conjunto de afirmações verdadeiras relacionadas com questões importantes de uma disciplina e que são comunicadas de modo coerente.
As teorias devem direcionar as ações dos enfermeiros de modo que se possa responsabiliza-los pela assistência prestada.
As teorias devem ser compostas de:
Contexto – é o local onde ocorre a prática da assistência.
Conteúdo – é o assunto da teoria.
Processo – é o meio