sabado
Apoio e Divulgação
Sônia Rigoli Santos - UCB
Débora Silva - UCOB
Joelma do Vale - ULB
Marília Dantas - UNB
Rosário Silva - UNeB
Analu Zahn - UNoB
Sara Lima - USeB
Denise Lopes - USB
Coordenação
Departamento do Ministério da Mulher da Divisão Sul-Americana da IASD
Editoração
Arte: Casa Publicadora Brasileira
Diagramação: DSA Media Center
Revisão: Departamento de Tradução da Divisão Sul-Americana
Impressão e Acabamento: Casa Publicadora Brasileira
Silêncio é
Cumplicidade
Texto Chave: Prov. 31: 8 e 9 e II Samuel 13.
Introdução
Imagine-se nos braços de sua mãe, com barriguinha cheia, fraldas limpinhas, roupas confortáveis e recebendo um carinho na cabeça.
Que gostoso é se sentir seguro nos braços de quem nos ama incondicionalmente, não é mesmo?
A mãe é quase sempre o polo afetivo e a referência mais importante na infância dos seres humanos, e assim permanece até a idade adulta.
As trocas afetivas estabelecidas entre pais e filhos nas primeiras fases da vida são cruciais para a formação do sentimento de segurança que acompanhará a criança durante sua existência e sedimentarão as bases físicas de seu futuro bem-estar físico e emocional.
O psicanalista e pediatra Winnicott menciona uma frase preciosa
“Quando olho, sou visto, logo existo”.
Deus delegou aos pais uma função importante, amar e ensinar seus filhos a andarem no caminho da salvação. Para nos desenvolvermos emocionalmente saudáveis precisamos ser vistos, acolhidos e embalados. Embalar um filho, falar com ele, olhar nos seus olhos, cantar para ele é simplesmente conferir ao pequeno o valor de existir, ajudando-o a constituir-se como um ser.
Davi proferiu em Salmos 103:13 uma bela declaração sobre o cuidado paterno “Como um pai se compadece de seus filhos, assim o
Senhor se compadece daqueles que O temem”. Deus é descrito na
Bíblia em diversos lugares como um pai amoroso que ouve o clamor de Seus filhinhos. “Ouve, Senhor, a minha voz quando clamo;
tem