Rutilismo
Em 1997 descobriu-se a bioquímica dos cabelos ruivos, demonstrando-se que estes se associam ao receptor da melanocortina-1 e componentes de ferro. Acredita-se que o gene recessivo associado teria uma antiguidade. Todos os ruivos apresentam variantes na região MC1R do cromossomo 16.
Termos possíveis em português para um indivíduo ruivo são: além de ruivo, rufícomo, russícomo, rubícomo, rubicápilo e o hipocorístico latino rubi capital.
Ruivos em Portugal:
A presença de ruivos em Portugal ocorre ocasionalmente de norte a sul do país. Curiosamente, a povoação chamada A dos Ruivos teve o seu nome devido à presença de um grande número de ruivos no local.[1]
De acordo com o antropólogo e médico Eusebio Tamagnini numa pesquisa realizada sobre pigmentação de cabelo, publicado em 1936 pela Universidade de Coimbra,e em outras pesquisas produzidas por Mendes Correa,Cardoso Fonseca e Lopes Gonçalves,a média de ruivos em Portugal é de 3%. Curiosidades:
O lugar do mundo com o maior número percentual de ruivos é o Reino Unido, especialmente a Escócia. Calcula-se que de 10 a 13% da população escocesa tenha cabelos avermelhados.
O professor Jonathan Rees conduziu um estudo sobre ruivos na Universidade de Edimburgo. Ele identificou o gene para o cabelo ruivo, o MC1R, encontrado no 16º cromossomo.
Os cabelos avermelhados são uma mutação genética.
Ruivos constituem apenas 4% da população mundial. A maioria mora no Reino Unido, na República da Irlanda ou na Austrália.
Em meados do século XVII, no final do reino da rainha Elizabeth I, a crença nas fadas chegou ao sudeste da Inglaterra. Desde aqueles tempos, elas são freqüentemente imaginadas e representadas como lindas mulheres de cabelos ruivos.
Um estudo feito em 2002 observou que ruivos são sedados com dificuldade, necessitando de 20%