Ruptura Digital na Mídia
Professora Linda Tavares
Thais Vale Freire
1322724-1
21/02/2015
Ruptura Digital na Mídia
Em tempos pós-modernos, não é incomun rupturas na sociedade e suas instituições. Há rupturas nas cidades, na economia, na política, na educação, no trabalho, e claro, na convergência digital. Tal ruptura digital deve-se à emergência e convergência de novas tecnologias responsáveis por mudanças sociais, culturais e educacionais, que afetam a sociedade como um todo. Como já dizia Machlup, vivemos em uma sociedade de informação, inserida num processo de constante mudança onde as novas tecnologias são as principais responsáveis. O uso dessas novas tecnologias e a inacabável busca por informações resultaram em uma sociedade baseada no consumo de informação. As novas tecnologias de informação e comunicação provocam mudanças nos comportamentos, atitudes e hábitos do indivíduo, assim mudando sua relação com a sociedade.
É verdade que várias promessas do novo paradigma tecnológico da sociedade de informação, foram e estão sendo realizadas. Há benefícios e comodidades em vária áreas da vida cotidiana, como bancos on-line, educação a distância, filmes on-line, comércio eletrônico, trabalho à distância, e claro, as diversas redes sociais. Tais avanços promovem satisfação em vários aspectos, porém, há uma preocupação com a direção e o ritmo de tanta mudança. Os desafios da sociedade da informação e a ruptura digital são muitos, incluindo o caráter técnico e econômico, cultural, social e até os de natureza psicológica e filosófica. Essas mudanças demandam uma reinvenção cognitiva por parte de profissionais e pesquisadores, porque as teorias e práticas antigas já não são suficientes para dar conta dessa realidade tão mutável.
O profissional de mídia é especialmente afetado por tais mudanças, já que seu trabalho é centrado nos meios de comunicação. Esse profissional é