rubeola
Universidade Católica de Goiás
MED-UCG
Prof.: Paulo Luiz Carvalho Francescantonio
("Sarampión Alemán" o Sarampión de 3 Días)
1) HISTÓRICO:
• 1866: Veal – Denomina a Rubéola
• 1915: Maton – Exantema confundível com a escarlatina
• 1930: Definição das principais características da Rubéola com exceção das artralgias
• 1938: Hiro e Tasaka – Estabelecem a natureza viral e a forma de transmissão • 1941: Dr. Norman McAlister Gregg ligou o fator da ocorrência de
Rubéola no 1º trimestre de gravidez e nascituros com defeitos congênitos. Gregg era oftalmologista e teve sua atenção atraída por epidemia de catarata congênita e mencionava também a ocorrência de outras anomalias. Ele introduziu o conceito de vírus como ‘agentes teratogênicos’
1943/44: Swanw Cols confirmaram as observações de Gregg. Andreson e Kugman e
Col. trabalhando durante anos como voluntários humanos confirmaram a natureza viral 1949: Enders e Col. tentam isolar o vírus
1962: Parkmann e Weller e Neva trabalhando separadamente conseguiram técnicas de cultivo em tecido isolando o vírus.
1967: Stewant e colaboradores desenvolveram a reação de inibição da hemaglutinação
1969: Vacina
2)
CONCEITO:
É uma virose exantemática que acomete predominantemente crianças e adultos jovens cuja evolução é geralmente benigna, mas que assume grande importância em patologia humana quando ocorre durante a gestação podendo determinar mal formações congênitas de extrema gravidade.
Doença exantemática viral, transmissível por via respiratória e transplacentária
Sarampo alemão.
3) ETIOLOGIA:
Vírus da rubéola é do gênero Rubivirus, de RNA, é um picovírus, família Togaviridae, do qual existe apenas um sorotipo. É de forma geralmente esférica com diâmetro de 60 a 70 nm e de envoltório lipídico.
O agente etiológico da rubéola é um vírus RNA, gênero
Rubivírus, família Togaviridae, que tem como hospedeiro o homem. A sua transmissão ocorre de forma direta, por