RT 1 ELT 2
1)
Um motor de indução é composto basicamente de duas partes: Estator e Rotor. O espaço entre o estator e o rotor é denominado entreferro. O estator constitui a parte estática e o rotor a parte móvel.
2) 3 bobinas.
3)
A ligação estrela apresenta menor corrente de partida, devido aplicarmos uma tensão de 220V dividida em duas bobinas, diferente da ligação triangulo, onde aplicamos diretamente 220v em cada bobina.
4)
Funciona normalmente com velocidade constante, que varia ligeiramente com a carga mecânica aplicada ao eixo. Devido a sua grande simplicidade, robustez e baixo custo, é o motor mais utilizado de todos, sendo adequado para quase todos os tipos de máquinas acionadas encontradas na prática. Atualmente é possível controlarmos a velocidade dos motores de indução com o auxílio de inversores de frequência.
A aplicação de tensão alternada nos enrolamentos do estator irá produzir um campo magnético variante no tempo que devido à distribuição uniforme do enrolamento do estator irá gerar um campo magnético resultante girante na velocidade proporcional à frequência da rede trifásica. O fluxo magnético girante no estator atravessará o entreferro e por ser variante no tempo induzirá tensão alternada no enrolamento trifásico do rotor. Como os enrolamentos do rotor estão curto circuitados essa tensão induzida fará com que circule uma corrente pelo enrolamento do rotor o que por consequência ira produzir um fluxo magnético no rotor que tentará se alinhar com o campo magnético girante do estator.
5)
Significa que o motor tem tensão em suas bobinas, porém não consegue girar por algum impedimento, de maioria mecânico.
Este termo se dá devido que no momento da partida dos motores elétricos a corrente é muito grande, praticamente um curto circuito nos fios que constituem os enrolamentos do rotor. Isso acontece justamente pelo fato do motor estar parado, onde em tal circunstância, não há uma tensão induzida se opondo a tensão de entrada (tensão contra