Rotogravura
(Sidarta Gautama)
Escolhi esta frase por causa da ideia do começo e do fim, isso é muito interessante, pois nunca tinha parado e pensado nisso. Depois que analisei a frase e a vi com as imagens que eu já tinha em relação a isto, percebi que nada mesmo é infinito, pode sim ter um começo e uma longa duração, mas o fim sempre chegará. O que levou-me a interessar ainda mais por ela foi o desafio de como representá-la visualmente, pois várias coisas tem começo e fim e qual seria a imagem mais óbvia para um ser humano ver e reconhecer que uma representa o começo e a outra o fim, sabendo que cada um tem pressupostos diferentes do outro, pois suas culturas são diferentes e não seria possível colocar um elemento que para um seria uma coisa e para outro seria outra totalmente diferente. Para exemplificar o que eu quero dizer sobre estes pressupostos diferentes vou usar as cores, em um lugar a cor branca significa paz, felicidade e tudo o que há bom na vida, e o preto significa uma coisa muito ruim, já em outro lugar essas ideias são opostas, o branco significa coisas ruins e o preto significa coisas boas. Antes de começar a pensar na composição visual, analisei as outras duas frases. A primeira não chamou-me muito a atenção, pois para mim ninguém tem liberdade e o medo nunca te impedirá de te fazer algo que queira fazer, quando uma pessoa quer muito fazer algo a única barreira que existe é esta tal “liberdade” que não existe, nós não temos medo das coisas, apenas temos aquelas pressões que outras pessoas passaram para nós, como por exemplo nossos pais que sempre falam: “não faça isso”, “não faça aquilo”, isso entra em nossas mentes e acaba fazendo com que nós não façamos tal coisa.
Ter liberdade é viver sem barreiras e não tem como você viver sem elas, para reforçar essa minha ideia dou o exemplo da liberdade de pular de uma ponte, “como é que eu tenho a liberdade de pular de uma ponte se eu corro o risco de