Rota do Sol
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Histórico da Rota do Sol
A Rota do Sol atravessa o Estado do Rio Grande do Sul, no sentido leste-oeste. Seu início é no entroncamento com a Estrada do Mar (RS 389) – depois que, em 2003, foram incluídos os 12,5 km entre Curumim e Terra de Areia. De Terra de Areia, ela sobe pela Serra do Mar, no eixo da RS/486, até encontrar a RSC 453. Pela RSC
453, a Rota passa pela Serra Gaúcha, pelo Vale do Taquari e chegando ao Vale do
Rio Pardo (Venâncio Aires), onde encontra a RSC 287, até Santa Maria, e dali, pela
BR 287 até São Borja. Ao todo são 773 km.
Os primeiros estudos da Rota do Sol foram iniciados em 1972, no governo Euclides
Triches, visando construir uma ligação entre o pólo metal-mecânico de Caxias do
Sul, e o litoral norte do Estado. Com isto, a produção industrial da Serra Gaúcha poderia alcançar o norte do País, pela BR 101, como alternativa à BR 116. Mas, as discussões em torno da concretização da obra se iniciaram muito antes. Nos arquivos da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) consta a ata número 113, de 23 de agosto de 1931, onde empresários já tratavam da construção da rodovia.
No início era conhecida como Estrada da Praia. Depois, pelo fato de seus usuários serem, na maior parte, descendentes de italianos, passaram a chamá-la de
Transpolentona ou Rota da Polenta, até receber o nome de Rodovia Euclides
Triches.
No governo de Amaral de Souza, o Secretário de Obras Públicas, Vitor Faccioni, deu nova dimensão à iniciativa, denominando-a “Rodovia da Integração” e, com isto, assumindo interesse nacional, pois o conjunto das rodovias RS 486, RSC 453, RSC
287 resultaria num eixo (com característica transversal), ligando a fronteira com a
Argentina (em São Borja) ao leste do