Relatório sobre visita a rota do sol
Departamento de Engenharia de Minas
Geologia de Engenharia II
Relatório sobre visita a Rota do Sol
Porto Alegre, 09 de dezembro de 2009.
Com diversas polêmicas em torno de sua construção, a Rota do Sol atrai a atenção de estudantes, profissionais ou simplesmente de turistas interessados na beleza das paisagens.
Os profissionais que trabalham na Rota do Sol costumam brincar dizendo que se cada pessoa que visita a estrada levasse uma pedrinha para casa de recordação, não seria preciso construir aterros para depósito. Desde que reiniciaram as obras na Serra do Pinto, a complexidade do trajeto devido às medidas para reduzir o impacto ambiental e às características da região, tem atraído atenção de estudantes, profissionais ou simplesmente de turistas interessados na beleza das paisagens. Isso sem considerar os usuários habituais da estrada que leva, ainda em condições precárias, os moradores da serra ao litoral.
A Rota do Sol não está pronta e muita água ainda há de cair antes que ela seja concluída, considerando as dificuldades da região para qualquer obra de engenharia, a inconstância na liberação dos recursos e as exigências do Estudo de Impacto Ambiental. E o que parece um simples chavão na frase anterior é pura realidade, já que nos 54 quilômetros que estão em obra, choveu, no ano passado, 1.800 milímetros. "A chuva é ideal para a vegetação, mas é um dos maiores problemas para qualquer obra de engenharia", explica engenheiro civil da ETEL Estudos Técnicos, Telvi Klein, empresa contratada pelo Governo do Estado para supervisionar a Rota.
Uma longa história
Não há quem não tenha ouvido falar na Rota do Sol e nas polêmicas que rondam sua construção, mas para quem pensa que conhece toda a história, lembramos que ela começa ainda em 1931, quando o assunto passa a integrar as atas da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul. Antes disso, conforme registros de