Roma
A Tibério sucedeu Calígula (37-41 d.C), tão cínico que, para insultar o Senado, deu as honras de Cônsul ao seu cavalo! Na "História dos Césares" é apelidado de “animal ferox”, tamanha era a sua crueldade. Por fim, foi assassinado por Cláudio, o capitão de sua guarda pessoal. E foi uma festa pelo império afora.
Sucedeu-lhe Cláudio (41-54 d.C), Uma vez imperador, mandou matar todos seus amigos, a um ponto que Agripina mandou envenená-lo.
Então, Nero subiu ao trono (54-68 d.C): a pior desgraça da Roma antiga! Mandou matar sua mãe, Agripina, e seu mestre Sêneca e dezenas de amigos.
No dia 19 de julho do ano de 64, ele mandou incendiar Roma e, depois, colocou a culpa nos cristãos.
E finalmente, o povo se revoltou: invadiu o palácio e assassinou Nero. Sucedeu-lhe, primeiro, Galba depois, Otão e Vitélio.
Então Vespasiano tornou-se imperador (69-79 d.C). Era bondoso e condenava as crueldades de seus antecessores. Sucedeu-lhe Tito (79-81 d.Ç), que o povo apelidou de "delícias do gênero humano". Quando morreu, o povo dizia: "Um imperador como este, ou nunca devia ter nascido ou devia viver para sempre".
Sucedeu-lhe Domiciano (81-96 d.C.), Desencadeou a segunda perseguição contra os cristãos. O prazer de Domiciano era matar pessoas e dá-las aos cães para comer. Outra diversão desse monstro era mandar queimar os órgãos sexuais de amigos.
Foi assassinado. Sucedeu-lhe Nerva (96-98). O historiador Apolônio, que viveu nessa época, diz que Nerva era benévolo, generoso e modesto. Todos os historiadores romanos louvam e admiram Nerva, com o qual começa a dinastia antonina.