Relatorio
Quais as estruturas das células da epiderme da cebola que puderam ser observadas?
R.: Núcleo, nucléolo, núcleo plasma, citoplasma e parede celular.
Quais as diferenças das células coradas e não coradas?
R.:
A observação das células é melhor quando estão coradas ou não coradas? Por quê?
R.:
Com que finalidade são usados os corantes? Quando seu uso é dispensado?
R.: É necessário usar corantes na observação de células ao Microscópio Óptico, porque estes evidenciam determinadas estruturas das células;
Qual a diferença de corante supra-vital, vital, e não vital?
R.: Para realizar preparações temporárias utilizam-se corantes vitais porque podem ser usados em células vivas sem as matarem. Estão em concentrações muito baixas (0,01%), a fim de diminuir a toxicidade nas células. Os corantes podem ser vitais ou não vitais, conforme permitam colorar células vivas e mantê-las assim ou não. O mesmo corante pode ser vital ou não, dependendo da concentração em que se encontra.
Ex.: Azul de metileno – pode ser um corante vital se estiver em baixa concentração.
O soluto de lugol é um corante não vital pois mata rapidamente o material biológico.
Não existe uma técnica de coloração que ponha em evidência todas as estruturas celulares.
A coloração das células deve-se sobretudo à combinação dos corantes com as proteínas, dependendo portanto da sua carga eléctrica e pH. Por esta razão, o facto de os corantes poderem corar especificamente um organelo e não outro (corantes selectivos) está relacionado com a diferença de cargas eléctricas existente entre as proteínas dos diferentes organelos celulares, tendo os corantes uma especificidade para determinada carga eléctrica ou pH, que permita atracção pelo seu próprio e que ocorram ligações químicas.
Defina o preparo de lâminas ditas ‘a fresco’ ou ‘não permanentes’ e o preparo de lâminas ditas ‘permanentes’.
R.: Células permanentes: células de ciclo vital