Rogers

Não-diretiva No primeiro momento o cliente procura ajuda, por está sendo atormentado por algo ou por que foi obrigado a procurar. Nesse momento o papel o terapeuta é deixar bem claro que o cliente só está ali se quiser, fala do que acha conveniente e pode também não falar de nada, pois o momento é dele. Assim o terapeuta transfere toda a responsabilidade do que será tratado na sessão para o cliente, deixando-o à vontade para se expressar. Mas, posso perceber que o fazer essas intervenções de como deixá-lo à vontade, o terapeuta não está sendo neutro, pois acho impossível que em uma relação, em um tempo destinado a uma conversa e uma fique neutra. Na entrevista com a mãe da criança que tem problemas no comportamento, ela começa a se sentir a vontade no momento em que o psicólogo diz que é ela que vai escolher o que vai fazer e se quer falar. Isso mostra que é a mãe que escolhe o caminho da sessão. E no caso do jovem estudante, depois de o terapeuta ter mostrado que seria dele a escolha de ir para as sessões, o estudante já menciona “que na próxima vez” e “muito bem, acho que venho” com essas expressões ele mostra que ele assumiu a responsabilidade de está ali, que é uma boa experiência e que quer voltar para poder usar este espaço destinado aos problemas, as angustias etc. (Mostra dualidade, confiança, responsabilidade de escolher o que vai fazer e também que é o paciente e faz o caminho da sessão).
Os clientes começam a sentir-se à vontade por causa da relação amigável com os psicólogos e acabam expressando os seus sentimentos. No caso da mãe ela faz as críticas com relação ao comportamento do filho, mas ela também reconhece que quando ele quer sabe ser um bom garoto. Isso mostra que após botar todos os sentimentos negativos para fora os positivos sempre virão em seguida. No caso de Jim, a todo o momento ele deixa transparecer a agressividade do pai para com ele, usa a brincadeira e mostra que em casa o pai é superior. Cabe ao psicólogo deixar que