ROGER AGNELLI E A CVRD
866 palavras
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CEUMA UNIVERSIDADE – EDUCAÇÃO A DISTANCIA ROGER AGNELLI E A CVRD
IDINA POLARY NASCIMENTO
CPD 37661
São Luís
2014
IDINA POLARY NASCIMENTO
ROGER AGNELLI E A CVRD
Trabalho apresentado ao professor Moisés Mendes Junior da disciplina Mercado de Trabalho do Curso de Gestão de Recursos Humanos na Universidade CEUMA Educação á Distancia.
São Luís
2014
Em 1º de junho de 1995, a Companhia Vale do Rio Doce foi incluída no Programa Nacional de Desestatização, por meio do Decreto nº 1.510, assinado pelo Presidente da Republica Fernando Henrique Cardoso. A partir desta data iniciaram-se os preparativos para o processo de privatização da Companhia, a venda do controle acionário da Vale foi concretizada em 6 de maio de 1997, para o Consorcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional – CSN. A privatização da CVRD foi muito controvérsia e de acordo com pesquisas, os argumentos utilizados a favor desta descentralização , a má administração enquanto estatal, que foi centralizado nas mãos dos administradores de topo, interesses políticos dentro da empresa, falta de recursos do governo, para a manutenção da empresa, citam freqüentes casos de corrupção, de empreguismo e de ineficiência ocorridas em algumas empresas estatais, enquanto os argumentos contrários a descentralização, o governo poderia ter investido mais , administrá-la melhor, em pouco tempo o lucro seria maior do que a venda, bem como alegam que o Estado brasileiro vendeu para grupos multinacionais patrimônio público por um valor muito inferior ao real, dando a esses grupos econômicos privilégios a oportunidade de realizar lucros extraordinário.Por outro lado, muitos setores da sociedade alegaram que a privatização foi executada de maneira irregular, que o Brasil abriu mão de sua soberania sobre reservas do estratégico minério de ferro, que duraria séculos e que o