Roger agnelli e a cvrd
1-A privatização da CVRD foi um processo conturbado. Quais os argumentos utilizados a favor e contra a desestatização dessa organização? Pesquise informações complementares.
R: A Vale do Rio Doce Como empresa estatal desenvolveu um processo de gestão extremamente burocrático, fazendo com que muitas oportunidades que necessitavam de respostas imediatas fossem perdidas. As decisões sempre foram muito centralizadas pelos administradores de topo. Interesses políticos influenciavam as decisões na “Vale”. Nomeações de diretores e alocação de recursos eram influenciadas por autoridades políticas. E a manipulação da empresa como instrumento político limitou seu crescimento. Um ponto favorável à privatização é que casos de corrupção, empreguismo e de ineficiência é menor em empresas privadas do que em empresas estatais. Um ponto contra é que venderam um patrimônio público por um valor inferior ao real. Dando a esses grupos oportunidade de realizar lucros extraordinários.
2- Dê exemplos de cada uma das habilidades gerenciais que segundo Katz, Roger Agnelli demonstrou possuir na condição de administrador do Bradesco e da CVRD.
R: Iniciou sua carreira no Banco do Bradesco e destacou-se nessa empresa por seu perfil de negociador agressivo e pela forma como se comunicava internamente e externamente, era uma das únicas pessoas que falavam inglês fluentemente, sabia trabalhar com as pessoas e demonstrava boa vocação para a liderança e ótima capacidade de estratégia e negociação.
3- De que maneira as habilidades gerenciais mencionadas foram se tornando mais ou menos relevantes ao longo do percurso profissional de Roger Agnelli?
R: Uma das primeiras medidas de Agnelli foi a venda de 12 negócios sem ligação com o setor de mineração que não se enquadravam na visão estratégica da organização, como papel, celulose, fertilizantes e outros. Foram arrecadados 2,1 bilhão de dólares que foi investido na compra de 12 empresas de